Composta por 10 membros de instituições de educação profissional, inovação e tecnologia, uma delegação da China esteve em Mato Grosso na última semana, entre os dias 24 e 26 de junho, para conhecer as iniciativas desempenhadas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em Mato Grosso (Senai MT).

Foram apresentadas para a delegação chinesa o Instituto Senai de Tecnologia de Mato Grosso, a unidade do Senai em Várzea Grande, além das práticas de educação profissional, inovação e tecnologia desenvolvidas no estado. A comitiva percorreu a produção de algodão, colheita e transformação para a indústria têxtil no município de Campo Verde.

“A visita da delegação chinesa representa uma oportunidade significativa para o Sistema Fiemt, por meio do Senai de Mato Grosso, fortalecer suas capacidades em educação e inovação, além de promover a cooperação internacional em prol de um desenvolvimento econômico mais sustentável”, reforça o presidente do Sistema Fiemt. Silvio Rangel.

O objetivo central de receber a delegação chinesa é fortalecer a parceria entre China e Brasil no desenvolvimento de competências e tecnologia de inovação focada na economia verde, fortalecimento da capacidade de inovação e desenvolvimento sustentável e identificação de oportunidades de cooperação em projetos de inovação.

“Tivemos o prazer de receber a delegação em Mato Grosso por esses dias e esperamos a consolidação de parcerias estratégicas, o planejamento de ações entre ambos os países e a ampliação das redes de colaboração internacional. Temos a certeza de que certamente vamos ampliar o acesso a novas tecnologias, práticas de ensino para o desenvolvimento de talentos para o mundo do trabalho”, aponta o diretor regional do Senai MT, Carlos Braguini.

A delegação faz parte de um grupo de trabalho de desenvolvimento de habilidades profissionais ligado ao BRICS uma parceria entre cinco das maiores economias emergentes do mundo: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. No total, o grupo representa: mais de 42% da população mundial, 30% do território do planeta, 23% do PIB global e 18% do comércio internacional.

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Texto: Amanda Simeone