Fatec Senai MT inaugura curso tecnólogo em Defesa Cibernética
As matriculas estão abertas na Fatec Senai MT para a primeira turma do curso superior de Tecnologia em Defesa Cibernética – uma das profissões mais requisitadas hoje nas empresas. Estima-se que somente na América Latina há pelo menos 600 mil vagas não preenchidas e o número de ofertas tende a continuar em ascensão - de acordo com o relatório da (ISC)² – principal organização sem fins lucrativos dedicada à certificação de profissionais na área de segurança da informação. Mas, afinal, o que faz um profissional em segurança cibernética?
A imagem de alguém consertando computadores pode estar ultrapassada, atualmente existe um leque de especialidades entre os profissionais de tecnologia da informação, com demandas muito mais complexas e formações que variam dentre cursos técnicos e bacharelados.
O profissional formado em Tecnologia em Defesa Cibernética pode atuar em empresas de desenvolvimento de softwares, telecomunicações, startups, empresas de tecnologia (pequena, média e grande porte), setores do agronegócio, energia, logística, saúde, comércio entre outros que utilizam tecnologia, sejam públicos ou privados.
Formação Fatec
O curso tem duração de 30 meses (dois anos e meio), no período noturno e em modalidade presencial e semi presencial. E, ainda, conta com uma grade curricular totalmente voltada às exigências do mercado de trabalho.
A infraestrutura utilizada pelo curso inclui biblioteca com acervo específico e atualizado, laboratório de informática com programas e equipamentos compatíveis com as atividades educacionais do curso, laboratório de redes de computadores e laboratório de tecnologia da informação e comunicações.
Profissão do futuro
Com salários que podem variar de R$2,5 mil reais à R$ 8 mil reais, dependendo do tamanho das empresas e da experiência do profissional, segundo o Indeed (2020).
São funções de um tecnólogo em cibersegurança analisar a operacionalidade das redes, os sistemas de conexão e avaliar as ameaças de invasão; planejar e desenvolver sistemas de proteção de redes e de equipamentos de tecnologia da informação; investigar e monitorar ataques. Além de estabelecer procedimentos contra invasão de redes e guerra eletrônica. Coordena equipes de trabalho. Vistoria, realiza perícia, avalia, lauda e emite parecer técnico em sua área de formação.
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